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La vêm eles de novo, quais abutres.

Como já escrevi aqui sobre o jornal Abola e a capacidade inventiva destes senhoras, agora venho falar, mas não muito sobre o correio da manhã. Vou apenas postar aqui uma noticia que saiu no Correio da Manhã do dia 3 de setembro.

O fecho de mercado trouxe a lume o descontentamento de alguns jogadores do plantel do FC Porto por não saírem para clubes estrangeiros, apesar das promessas que lhes foram feitas por responsáveis do Dragão, segundo as quais o clube não colocaria entraves. Álvaro Pereira, Fernando e Guarín não deixaram o FC Porto, apesar de serem jogadores apetecidos no mercado e são agora dores de cabeças para o técnico Vítor Pereira, alvo de contestação de alguns dos jogadores insatisfeitos.
O Correio Sport sabe que o plantel ainda sente saudades do anterior treinador, André Villas-Boas, em quem os jogadores viam "um irmão", além da reconhecida competência. Por outro lado, e devido ao pouco tempo que Vítor Pereira leva no cargo, ainda torcem o nariz ao estilo "mais arrogante" do novo treinador (adjunto de Villas-Boas na época passada), a quem, por enquanto, não reconhecem a mesma competência que o agora técnico do Chelsea demonstrou no Dragão, para um cargo de tamanha responsabilidade. "Ter um bom currículo académico não basta", observou uma fonte bem informada ao Correio Sport.
O internacional Rolando foi o primeiro jogador a sentir na pele a ousadia de elogiar Villas-Boas e mostrar-se seduzido por uma eventual transferência para_o Chelsea. O central foi recriminado por ter dito textualmente "o mister tem o meu telefone, sabe que gostei de trabalhar com ele", abrindo portas a uma eventual saída para os ‘blues'. Correu o risco de ser afastado do onze e só a sua preponderância, cimentada pelos dois golos ao V. Guimarães na Supertaça, o salvaram.
Menos sorte teve Fernando, que em várias entrevistas demonstrou vontade em sair. Perdeu o comboio da titularidade para Souza.
Radamel Falcão saiu aliviado, confessando publicamente o desejo de representar o Atlético Madrid, pouco tempo depois de ter elevado a cláusula de rescisão para 45 milhões de euros!
Guarín é outro que esperava ardentemente mudar de ares e viu as expectativas frustradas. Mais do que qualquer sistema táctico, gerir este descontentamento será, forçosamente, a primeira missão de Vítor Pereira.

Como chego a um ponto, que já não sei que mais dizer a estes senhores, que pensam que são jornalistas...deixo-lhes uma recomendação